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DILMA CONVERSA COM FIDEL SOBRE O PORTO MARIEL E O PROGRAMA MAIS MÉDICOS

Porto Mariel está idealmente situada, tornando-se um dos maiores centros portuários da região do Caribe.
Mariel é uma cidade que está localizada a aproximadamente 40 km a oeste da capital Havana, ao lado sudeste da baía de Mariel. La Boca, Henequen, Mojica, Quiebra Hacha, Cabañas são grandes cidades que formam o entorno de Mariel. A leste da baia existe um porto, uma fábrica de cimento e uma estação elétrica. Após um acordo firmado em 2009 entre Brasil e Cuba, o Grupo Odebrecht de engenharia construiu um belo porto, incluindo um grande terminal de containeres, em parceria com a empresa cubana "Zona de Desarrollo Integral de Mariel", uma subsidiária da Almacenes Universal S.A. monitorada pelos militares cubanos. Este projeto concretizou-se com a ajuda de financiamento brasileiro. 

A presidente conversou com Fidel sobre o porto de Mariel e o programa "Mais Médicos"
A presidente Dilma agradeceu pelos profissionais que atuam no Mais Médicos e também prometeu mais apoio econômico; Brasil irá liberar mais R$ 701 milhões para a criação de uma zona econômica especial no Porto de Mariel.



CELAC
Foi criado em 23 de fevereiro de 2010 em seção da Cúpula da Unidade da América Latina e Caribe, na cidade de Playa del Carmen, Quintana Roo, México. Só Honduras ficou fora, já que diversos países presentes, incluindo o Brasil, não reconhecem o governo eleito após o golpe contra Manuel Zelaya, em junho de 2009.
Segundo o presidente do México, Felipe Calderón, o anfitrião do encontro em que foi criado a comunidade, o objetivo do novo organismo é projetar globalmente a região, em temas como o respeito ao direito internacional, a igualdade entre Estados, o respeito aos direitos humanos e a cooperação. Além disso, é consenso entre os líderes que a criaram que a comunidade deverá trabalhar sobre a base da solidariedade, da inclusão social e da complementaridade.
A Celac (Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos) vai se consolidando como instituição “nuestroamericana” e está a ponto de celebrar em Havana sua segunda cúpula de presidentes. Dizemos “milagre” porque quem poderia ter imaginado, há apenas cinco anos, que o sonho bolivariano de Hugo Chávez – sonho fundando em um impecável diagnóstico da geopolítica mundial – de construir um organismo regional sem a presença dos Estados Unidos e do Canadá, daria frutos?

Ele, Chávez, e aqueles que o acompanharam nessa empreitada patriótica, tiveram que vencer toda a classe de obstáculos: a resignação de alguns governos, a claudicação de outros, o ceticismo dos mais distantes e a sistemática oposição de Washington, dado menor na política de outros países. Eppur si muove, diria Galileu, ao contemplar a co-criação desse projeto bolivariano que pela primeira vez na história comum a todas as nações da América Latina e do Caribe com a única exceção – até o momento! – de Porto Rico. Sem dúvidas, o fortalecimiento da Celac – como o da Unasul (União de Nações Sul-Americanas) no plano sul-americano – são muitos boas notícias para a causa da emancipação da Pátria Grande.

O quase milagroso fortalecimento da Celac e o sonho da "Pátria Grande"





Contra todos os prognósticos, comunidade de países vai se consolidando como instituição “nuestroamericana”A Casa Branca tentou primeiro impedir o lançamento da Celac, em dezembro de 2011 em Caracas, com a presença de seu incansável promotor e mentor, já atacado por um câncer que lhe custaria a vida. Ao fracassar em sua tentativa, o império mobilizou seus aliados regionais para abortar – ou pelos menos, adiar para um futuro indefinido – a iniciativa. Tampouco funcionou. 




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