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OS FRUTOS DA "DEMOCRACIA" NORTE AMERICANA IMPOSTA AO POVO IRAQUIANO APARECEM

As sementes do terror americano germinam no Iraque

As marionettes americanos são incapazes de proporcionar um país seguro para os iraquianos e uma nova onda de atentados de pretenso aspecto confessional provocou, durante o mês de Abril, mais de 700 mortos e pelo menos 1633 feridos, a maioria dos quais civis.
Este foi o pior registo mensal desde 2008, de acordo com dados divulgados pela ONU.
A situação é de tal forma preocupante que Nuri al-Maliki ordenou a suspensão das licenças de transmissão de dez canais por satélite, entre os quais a Al-Jazeera, acusados pelo primeiro-ministro de incitarem os confrontos sectários.
A violência expressa a divisão política no território, onde comunidades sunitas e populações têm vindo a resistir à segregação e à repressão impostas pelo chefe do gabinete de Bagdad. 
Nas últimas semanas houve confrontos entre milícias e tropas governamentais e massacres em cidades como al-Hawiya, Suleiman Beq ou Fallujah, sucedendo, aliás, à repressão sangrenta dos protestos populares contra a corrupção, o desemprego e a miséria, e em defesa da reconstrução dos serviços públicos destruídos pela invasão imperialista. 
Foi o que sucedeu em Bagdad ou na capital do Curdistão iraquiano, Mosul, onde a cúpula política curda sufoca as legítimas reivindicações do povo do Norte do país e aprofunda a secessão, de que serve de exemplo a recente assinatura de um contrato com a Exxon Mobile ao arrepio do executivo central. Entretanto, o CEOSI advertiu para um iminente assalto à cidade de Ramadi por parte dos militares.

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