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GUANTÁNAMO - 166 PRESOS QUE CONTINUAM EM GREVE DE FOME ESTÃO SENDO ALIMENTADOS A FORÇA


A greve de fome em Guantánamo foi ganhando terreno com 166 presos, sem comida, mas cada vez mais os detidos são alimentados à força, o que algumas organizações defensoras dos direitos humanos descreveu como "ilegítimo". 




 "Estamos evitando mortes por fome", disse o tenente-coronel Samuel House, porta-voz da prisão, situada em uma base militar dos EUA na ilha de Cuba. 
O Samuel House rejeita o termo "alimentação forçada", porque dá a idéia de um "cartoon" que vê "os indivíduos amarrado, gritando, a boca aberta e alguém enfia comida na garganta." Na verdade, diz ele, "muitos detidos batem na porta de sua cela e pedem comida, porque estão em greve de fome para expressar suas reivindicações, mas não querem morrer", diz ele. 
Os advogados dos presos argumentam que, no início do protesto eram 130 presos em jejum. Segundo os advogados, os presos também protestam contra suas detenções. A maioria das pessoas que estão jejuando estão presas por 11 anos sem acusações ou julgamentos. 
A Casa Branca disse que continua "acompanhando de perto" o movimento, reafirmando "o compromisso do presidente Barack Obama de fechar a prisão."

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