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O CARA DE PAU - GURGEL - PEDE ARQUIVAMENTO DO CASO NERCESSIAN-CACHOEIRA. LEWANDOVISKY DEVE COBRAR A COERÊNCIA DO TRIBUNAL E O BICHO VAI PEGAR!


TÁ NA HORA DO CIRCO PEGAR FOGO

 O procurador-geral da República, Roberto Gurgel,  teve a cara de pau de pedir para que o ministro revisor do processo do mensalão no STF, Ricardo Lewandowski,  arquive o caso do deputado federal Stepan Nercessian (RJ) do PPS,  por falta de indícios de que esse tenha recebido vantagem indevida de Carlinhos Cachoeira.
Contudo, 
Lewandowski já esclareceu a nova jurisprudência utilizada pelo tribunal. Na verdade, uma ginastica manipuladora das leis para condenar João Paulo Cunha no julgamento midiático comandado por Barbosa. Nessa afronta ao estado de direito os juízes do Supremo decidiram que não é necessário a PGR provar ato de oficio irregular ou qualquer outro desvio para se declarar alguém corrupto. Para tanto, basta apenas que se comprove o recebimento de dinheiro na posição de Parlamentar. É justamente o que ocorreu com o Deputado do PPS. Então, a partir deste evento, aliás, admitido pelo réu nesse caso, cabe a ele, Stepan Nercessian, provar sua inocência.

No entanto, seguindo a lógica do caso João Paulo Cunha, a prova apresentada pelo Deputado não se mostra suficiente para provar sua inocência.
Agora esta na hora de medir o tamanho da hipocrisia do supremo. A cara de pau de 
Gurgel parece não ter limites. É hora de Lewandowski cobrar a coerência do resto da trupe nesse circo em que se transformou o Supremo Tribunal Federal.
A GLOBO NÃO PEDIU
A CABEÇA DE SEU PUPILO


PGR pede arquivamento sobre elo de Nercessian e Cachoeira
Para PGR, não há indícios de vantagem indevida obtida pelo deputado.
Inquérito foi aberto em abril e está sob a relatoria do ministro Lewandowski.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) parecer no qual recomenda o arquivamento de inquérito instaurado para apurar a ligação do deputado federal Stepan Nercessian (RJ) com o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (24) pela assessoria da Procuradoria.
Segundo informou a PGR, Gurgel entendeu que não há indícios de que Stepan tenha obtido vantagem indevida de Cachoeira na condição de deputado.
O deputado admitiu ter recebido de Cachoeira um depósito de R$ 160 mil em 17 de junho de 2011. Nercessian afirmou que o dinheiro seria usado para garantir a compra de um apartamento no Rio de Janeiro, avaliado em R$ 500 mil.
O valor, porém, foi devolvido três dias depois por meio de um depósito na conta de uma empresa do grupo de Cachoeira. O jornal afirma que o deputado enviou extrato que comprova o repasse.
Segundo a reportagem, o deputado afirma que recorreu a Cachoeira, de quem é amigo, porque teve medo que um empréstimo pedido a um banco não fosse aprovado a tempo de concretizar a compra do apartamento. Como o empréstimo saiu, diz Nercessian, o dinheiro foi devolvido.
Ainda de acordo com o jornal, o deputado admitiu ter recebido outros R$ 15 mil de Cachoeira. O dinheiro, diz, foi usado na compra de ingressos do Carnaval do Rio para Cachoeira.

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